Reinvento a vida todos os dias e todos os dias exigo que tudo seja uma constante mudança.

Reliefs

Amo a forma como olhas pra mim <3
Segunda-feira, 25 de Maio de 2009

Livre e feliz

 

Nasci forte, com o dom de vencer. Firmeza e força tenho no meu sangue. Vim ao mundo para encantar, para ser alguém que possa marcar a diferença. Nasci para lutar, contra tudo e todos em defesa do meu bem. Mas sim, também choro. Ninguém é feito de ferro. Sou feita do mesmo material que vocês; tenho cabeça, tronco e membros; elaboro as tarefas básicas como vocês; escrevo para viver e respiro para sobreviver. Olho o mar e vejo-o igual: revoltoso e desobediente, cristalino e azul. Também já fiz castelos, vi dunas e molhei os pés na água gelada. Também já abri os braços e cheirei aquela maresia maravilhosa! Também já desenhei o pai, a mãe e o irmão numa folha de papel branca; já pintei flores e barcos, meninos e meninas, jardins e baloiços. Já avistei a chuva através de uma janela, já chorei por não poder ir brincar lá para fora e até por não poder apanhar chuva numa simples mão pequena e sedosa, como era a minha. Hoje? Hoje sou grande, sou enorme. Quero ser ainda maior, maior em relação a este mundo mas muito mais pequena em relação ao meu. Sempre me ensinaram a ser quem sou, a não adoptar fingimentos nem outras personagens se não a minha. A personalidade é algo que nasce e se vai trabalhando até morrer. A minha… A minha será uma das mais fortes, das mais completas e desejadas, pois eu trabalharei para que isso aconteça. Quero ser alguém para que mais tarde,  os meus filhos e netos tenham orgulho em mim. Para que eu própria me possa ver ao espelho e afirmar com toda a certeza que vejo uma grande mulher com uma vida fantástica vivida e por viver.

 

 

Calma e serena, escrevi com a minha pena, toda esta certeza....

 


publicado por Borboleta às 09:57

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Domingo, 17 de Maio de 2009

Amizade numa carta

Carta de uma amiga:

 

"Não sou quem julgas eu ser, sou muito mais do que aqueles que julgam quem eu seja, mas quebro-o a teu critério, pois é nesta declaração que ofenderá o mundo (...e sua riqueza) em teu custo, bela Donzela!

Tento contornar os meus defeitos, suplicando aos deuses por uma virtude (tua) em meu favor!

 

Não vou descrever a minha imagem (ou personagem) que sobrevive a todo o custo ao egocentrismo humano, a única "perfeição" que em mim se apodera é, concerteza, a tua capacidade de amar alguém.

  

 

Ansiei esta ocasião para expressar finalmente, para entregar as minhas palavras em ti! Estou tão perto e presente na tua vida (...quanto tu na minha) mas são breves momentos que traçam meia perdição, meio carinho e ternura (custa sonhar! Sonhar com o teu sorriso e um abraço e não te ter a meu lado. Recaio no poço da tristeza e amargura, quando o feitiço da tua mão não enlaça na minha, sê minha para todo o sempre!

Farei de ti, a rapariga mais feliz do todo o Universo!

Princesa, competiste o meu coração magoado do passado para um... cheio de cor e alegria, devo-te o Mundo!

 

Desde a cumplicidade de um data (17/06/91) até ao regresso da morte interior (...)

 

É só para você ficar sabedora".

 

Ana Rita Garrido

(14/02/08)

 

 

Não quero esquecer o fundamento desta carta...

 


publicado por Borboleta às 11:12

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Feelings

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Deixar-me-ei ir...

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Livre e feliz

Amizade numa carta

Vida

Obstáculo

Vou tentar adormecer...

Desabafo

Obrigado, meu amor.

História

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