Carta de uma amiga:
"Não sou quem julgas eu ser, sou muito mais do que aqueles que julgam quem eu seja, mas quebro-o a teu critério, pois é nesta declaração que ofenderá o mundo (...e sua riqueza) em teu custo, bela Donzela!
Tento contornar os meus defeitos, suplicando aos deuses por uma virtude (tua) em meu favor!
Não vou descrever a minha imagem (ou personagem) que sobrevive a todo o custo ao egocentrismo humano, a única "perfeição" que em mim se apodera é, concerteza, a tua capacidade de amar alguém.
Ansiei esta ocasião para expressar finalmente, para entregar as minhas palavras em ti! Estou tão perto e presente na tua vida (...quanto tu na minha) mas são breves momentos que traçam meia perdição, meio carinho e ternura (custa sonhar! Sonhar com o teu sorriso e um abraço e não te ter a meu lado. Recaio no poço da tristeza e amargura, quando o feitiço da tua mão não enlaça na minha, sê minha para todo o sempre!
Farei de ti, a rapariga mais feliz do todo o Universo!
Princesa, competiste o meu coração magoado do passado para um... cheio de cor e alegria, devo-te o Mundo!
Desde a cumplicidade de um data (17/06/91) até ao regresso da morte interior (...)
É só para você ficar sabedora".
Ana Rita Garrido
(14/02/08)
Não quero esquecer o fundamento desta carta...